sexta-feira, 23 de novembro de 2007

OUTRAS ISO ´S

ISO 31
A norma internacional ISO 31 (quantidades e unidades, International Organization for Standardization, 1992) é o guia de estilo mais respeitado em todo o mundo para a utilização de unidades de medida e fórmulas envolvendo estas, em documentos científicos e educacionais. Na maioria dos países, as notações utilizadas em livros escolares de matemática e ciências seguem precisamente as orientações fornecidas pela ISO 31.
A norma divide-se em 14 partes:
ISO 31-0: Princípios gerais
ISO 31-1: Espaço e tempo
ISO 31-2: Fenômenos periódicos e relacionados
ISO 31-3: Mecânica
ISO 31-4: Calor
ISO 31-5: Eletricidades e magnetismo
ISO 31-6: Luz e radiações eletromagnéticas relacionadas
ISO 31-7: Acústica
ISO 31-8: Química física e física molecular
ISO 31-9: Física atômica e nuclear
ISO 31-10: Reações nucleares e radiações ionizantes
ISO 31-11: Sinais e símbolos matemáticos para uso em ciências físicas e tecnologia
ISO 31-12: Números característicos
ISO 31-13: Física do estado sólido
ISO 216
O padrão internacional ISO 216, de 1975, define os tamanhos de papel utilizados em quase todos os países, com exceção de EUA e Canadá. Em particular, são definidas as séries A, B e C, das quais faz parte o formato A4, de uso comum.
Baseado no padrão alemão DIN 476, de 1922, o padrão ISO 216 facilita o redimensionamento de documentos entre seus tamanhos por terem todos a mesma proporção de , o que previne perda de imagem. Assim, uma página A4 pode ser ampliada para A3 retendo as mesmas proporções do documento original. Uma opção comum em fotocopiadoras é a amplicação ou redução de A4 para A3 e vice-versa, aplicando um redimensionamento de 141% ou 71% na altura e largura do documento.
ISO 639
Código da língua portuguesa segundo a ISO 639-1.

Código da língua inglesa segundo a ISO 639-1.
ISO 639 - Codes for the representation of names of languages é uma norma técnica da ISO especificando códigos para o nome de idiomas. É aplicada em áreas como lingüística, lexicografia, terminologia e bibliografia. Na internet, por exemplo, é usada para indicar a língua em que se encontra um documento html ou um trecho do mesmo
ISO 1000
A norma internacional ISO 1000, publicada com o título de SI units and recommendations for the use of their multiples and of certain other units é a norma da ISO que descreve o Sistema Internacional de Unidades (SI).
International Standard Book Number, mais conhecido pela sua sigla ISBN, é o Número Padrão Internacional de Livro, um sistema identificador único para livros e publicações não periódicas. Foi criado no Reino Unido em 1967 pela livraria W H Smith, sendo chamado inicialmente de "Standard Book Numbering" ou "SBN". Desde então, passou a ser amplamente empregado tanto pelos comerciantes de livros quanto pelas bibliotecas, até que, em 1972, foi adaptado internacionalmente como norma padrão ISO 2108 pela International Standard Organization.
O fundamento do sistema é identificar numericamente um livro segundo seu título, autor, país (ou código de idioma) e a editora, individualizando inclusive edições diferentes.
Uma vez fixada a identificação, ela só se aplica àquela obra e edição, não se repetindo jamais em outra. Utilizado também para identificar software, seu sistema numérico é convertido em código de barras, o que elimina barreiras lingüísticas e facilita a sua circulação e comercialização.
A versatilidade deste sistema de registro facilita a interconexão de arquivos e a recuperação e transmissão de dados em sistemas automatizados, razão pela qual é adotado internacionalmente.
O ISBN simplifica a busca e a atualização bibliográfica, concorrendo para a integração cultural entre os povos.
O sistema ISBN é controlado pela Agência Internacional do ISBN, sediada em Berlim, na Alemanha, que orienta, coordena e delega poderes às Agências Nacionais designadas em cada país.
A Agência Brasileira, com a função de atribuir o número de identificação aos livros editados no país, é, desde 1978, a Fundação Biblioteca Nacional, a representante oficial no Brasil.
Em Portugal, Angola e Cabo Verde, a atribuição do ISBN vem sendo controlada pela Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) desde 1988.
Além do ISBN, existe um outro sistema semelhante chamado International Standard Serial Number (ISSN), para publicações periódicas tais como revistas científicas.
O ISBN a partir de 1 de janeiro de 2007 passou a ser constituído por treze dígitos em vez dos dez dígitos
ISO 3166
O ISO 3166 é um conjunto de três normas geográficas para codificar nomes de países e dependências, e das suas principais subdivisões administrativas:
ISO 3166-1 - códigos para países e dependências, publicado desde 1974
ISO 3166-1 alpha-2, códigos de país de duas letras
ISO 3166-1 alpha-3, códigos de país de três letras
ISO 3166-1 numeric, códigos de país de três dígitos
ISO 3166-2 - códigos para as principais subdivisões de um país ou dependência
ISO 3166-3 - códigos obsoletos (retirados de ISO 3166-1), publicado desde 1998
ISO 3166-1
O ISO 3166-1 é parte da norma ISO 3166 que sugere códigos para os nomes de países e dependências.
É um sistema de duas letras, que tem muitas aplicações, e mais propriamente para os domínios de topo da Internet.
Os capítulos que derivam deste código são:
· ISO 3166-2, códigos para subdivisões, tais como, estados e/ou províncias;
· ISO 3166-3, códigos para substituir códigos Alfa-2 obsoletos;
· ISO 4217, códigos para unidades monetárias;
· ISO 3166-1 Alfa-3, um sistema de 3 (três) letras
· ISO 3166-1 Numérico, um sistema numérico de 3 (três) dígitos, idêntico ao que foi definido pela Divisão de Estatística das Nações Unidas (ONU) .
Um país ou território geralmente recebe um novo código Alfa se o seu nome é modificado, enquanto um novo código numérico é acrescentado se houver alteração dos limites fronteiriços.
ISO 3166-2
O ISO 3166-2 é a segunda parte do padrão ISO 3166. Trata-se de um sistema de geocódigo criado para codificar os nomes das subdivisões de países (entidades subnacionais) e áreas dependentes. O objetivo deste padrão é o estabelecimento de uma série mundial de abreviaturas curtas para regiões, a fim de serem usadas em etiquetas de embalagem, contentores e similares, e sempre que um código alfanumérico curto possa servir para indicar com clareza um local, de forma mais conveniente e menos ambígua do que o nome completo do local.
ISO 3166-3
O ISO 3166-3 é uma norma internacioal que define códigos de países (ISO 3166-1) obsoletos, e que faz parte da norma ISO 3166.
Se, depois de 1974, um país:
· se juntou a outro (como a Alemanha Oriental à Alemanha Ocidental)
· se dividiu (como a Checoslováquia)
· alterou substancialmente o seu nome (como a Birmânia, que hoje se chama Mianmar)
então o seu código foi retirado da ISO 3166-1 e foi colocado na ISO 3166-3 com a adição de duas letras.
ISO 3166-3 é constituído por quatro dígitos alfabéticos, e começa com o código que foi retirado da ISO 3166-1.
O ISO 4217 é um padrão internacional que define códigos de três letras para as moedas correntes estabelecido pelo International Organization for Standardization (ISO).
ISO 7810
ISO 7810 especifica os formatos dos cartões de identificação:
ID-1 = 85.60 × 53.98 mm metro (= 3.370 × 2.125 polegada) Formato usado em inúmeros cartões, desde cartões de crédito ou débito a cartas de condução. É o formato mais utilizado para cartões de visita. A norma ISO 7811 define as várias técnicas de gravação em cartões de identificação, tipo de letra e o seu posicionamento e as diversas formas de gravação magnética. ISO 7813 define características especiais, cantos arredondados, por exemplo. ISO 7816 define as características dos cartões com circuitos integrados embutidos com contactos para dispositivos externos.
ISO 7811
A norma ISO 7811 define as várias técnicas de gravação em cartões de identificação ID-1.

ISO 7813
ISO 7813 define características especiais, cantos arredondados por exemplo.


ISO 7816
ISO 7816 define as características dos cartões com circuitos integrados embutidos com contactos para dispositivos externos.
ISO 8859
Conjunto de caracteres ISO (International Organization for Standardization), que é extensão ao código ASCII. Inclui caracteres acentuados.
Foram normalizados os conjuntos de caracteres de 8 bits, agrupando as variantes de idiomas relacionados geograficamente.
ISO 9660
O ISO 9660 é a norma internacional de armazenamento de dados que faz a descrição da estrutura de arquivos e diretórios de um CD-ROM.
Os Administradores de maquinas Linux costumam normalmente montar o cdrom no diretorio /mnt/cdrom. Após a montagem, o conteúdo pode ser acessado normalmente como qualquer outro arquivo. O sistema de arquivos a ser montado não necessita estar fisicamente no mesmo dispositivo de armazenamento de do seu ponto de montagem como é o caso, por exemplo, dos CDROMs.
ISO 10006
ISO 10006:1997, Quality management; Guidelines to quality in project management, é um padrão internacional desenvolvido pela ISO, específico para gerência de projetos.
Descrição dos processos de gerenciamento de Projetos [ NBR ISO 10006:2000 ]
1. PROCESSO ESTRATÉGICO 1.1 Processo Estratégico: Define a direção do Projeto e gerencia a realização de outros processos do Projeto.
2. PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE INTERDEPENDÊNCIAS 2.1 Iniciação do Projeto e desenvolvimento do plano de Projeto: Avaliação dos requisitos dos clientes e outras partes interessadas, preparando um plano do Projeto e iniciando outros processos. 2.2 Gerenciamento das interações: Gerenciamento das interações entre os processos durante o Projeto. 2.3 Gerenciamento das mudanças: Antecipação a mudanças e gerenciamento destas ao longo de todos o processos. 2.4 Encerramento: Conclusão dos processos e obtenção de retroalimentação (feedback).
3. PROCESSOS RELACIONADOS AO ESCOPO 3.1 Desenvolvimento conceitual: Definição das linhas gerais sobre o que o produto do Projeto irá fazer. 3.2 Desenvolvimento e controle do escopo: Documentação das características do produto do Projeto em termos mensuráveis e controle dos mesmos. 3.3 Definição das atividades: Identificação e documentação das atividades e etapas necessárias para se alcançarem os objetivos do Projeto. 3.4 Controle das atividades: Controle do trabalho efetivo realizado no Projeto.
4. PROCESSOS RELACIONADOS AO TEMPO 4.1 Planejamento de dependência das atividades: Identificação das inter-relações, interações lógicas e dependências entre as atividades do Projeto. 4.2 Estimativa de duração: Estimativa da duração de cada atividade em conexão com atividades específicas e com os recursos necessários 4.3 Desenvolvimento do cronograma: Inter-relação dos objetivos de prazo do Projeto, para confirmação do cronograma proposto ou para realizar as ações apropriadas para recuparear atrasos. 4.4 Controle do cronograma: Controle da realização das atividades do Projeto, para confirmação do cronograma proposto ou para realizar as ações apropriadas para gerar atrasos.
5. PROCESSOS RELACIONADOS AO CUSTO 5.1 Estimativa de custos: Desenvolvimento de uma estimativa de custos para o projeto. 5.2 Orçamento: Utilização de resultados provenientes da estimativa de custos para elaboração do orçamento do Projeto. 5.3 Controle de custos: Controle de custos e desvios ao orçamento do Projeto.
6. PROCESSOS RELACIONADOS AOS RECURSOS 6.1 Planejamento de recusos: Identificação, estimativa, cronograma e alocação de todos os recursos principais. 6.2 Controle dos recursos: Comparação da utilização real e planejada de recursos, corrigindo se necessário.
7. PROCESSOS RELACIONADOS AO PESSOAL 7.1 Definição de estrutura organizacional: Definição de uma estrutura organizacional para o Projeto, baseada no atendimento às necessidades de projetos, incluindo a identificação das funções e definindo autoridades e responsabilidades 7.2 Alocação de equipe: Seleção e nomeação de pessoal suficiente com a competência apropriada para atender às necessidades do Projeto. 7.3 Desenvolvimento da equipe: Desenvolvimento de habilidades individuais e coletivas para aperfeiçoar o desempenho do Projeto.
8. PROCESSOS RELACIONADOS À COMUNICAÇÃO 8.1 Planejamento da comunicação: Planejamento dos sistemas de informaçãoe comunicação do Projeto. 8.2 Gerenciamento das informações: Tornar disponíveis as informações necessárias da organização do Projeto aos membros e outras partes interessadas. 8.3 Controle da comunicação: Controle da comunicação de acordo com o sistema de comunicação planejado.
9. PROCESSOS RELACIONADOS AO RISCO 9.1 Identificação de riscos: Determinação de riscos do Projeto. 9.2 Avaliação de riscos: Avaliação da probabilidade de ocorrência de eventos de risco e impacto destes sobre o Projeto. 9.3 Desenvolvimento de reação ao risco: Desenvolvimento de planos para reação ao risco. 9.4 Controle de riscos: Implementação e atualização dos planos de risco.
10. PROCESSOS RELACIONADOS AOS SUPRIMENTOS 10.1 Planejamento e controle de suprimentos: Identificação econtrole do que deve ser adquirido e quando. 10.2 Documentação dos requisitos: Compilação das condições comerciais e requisitos técnicos. 10.3 Avaliação dos fornecedores: Avaliação e determinaçào de quais fornecedores devem ser convidados a fornecer produtos. 10.4 Subcontratação: Publicação dos convites à proposta, avaliação daspropostas, negociação, preparação e assinatura de contrato. 10.5 Controle de contrato: Garantia de que o desmpenho dos fornecedores atende aos requisitos contratuais.
ISO 12207
ISO 12207 é uma norma definida pela International Organization for Standardization, que se aplica em engenharia de software. Esta estabelece um processo de ciclo de vida do software, contendo processos, atividades e são aplicadas durante a aquisição e configuração dos serviços do sistema, de forma a melhorá-los. Esta norma tem como principal objetivo fornecer uma estrutura comum para que o adquirente, fornecedor, desenvolvedor, mantenedor, operador, gerentes e técnicos, envolvidos com o desenvolvimento de software, utilizem uma linguagem comum que é estabelecida na forma de processos bem definidos.
A estrutura da norma foi concebida de maneira a ser flexível, modular e adaptável às necessidades de quem a utiliza. Para isso, está fundamentada em dois princípios básicos: modularidade e responsabilidade. Modularidade, no sentido de processos com mínimo acoplamento e máxima coesão. Responsabilidade, no sentido de estabelecer um responsável único por cada processo, facilitando a aplicação da norma em projetos, onde várias pessoas podem estar legalmente envolvidas.
Conforme citado anteriormente, a norma é composta por um conjunto de processos, atividades e tarefas que podem ser adaptados de acordo com os projetos de software. Estes processos são classificados em três tipos: fundamentais, de apoio e organizacionais.
Os processos fundamentais são instanciados de acordo com a situação. Enquanto que os processos de apoio e organizacionais devem existir independentemente da organização e do projeto que está sendo executado. Basicamente, é correspondido ao ISO 12207.
ISO 14772 - VRML
VRML (Virtual Reality Modeling Language), ISO 14772 ou Linguagem para Modelagem de Realidade Virtual, é um padrão de aplicativos de realidade virtual utilizado na Internet. Por meio desta linguagem, escrita em modo texto, é possível criar objetos tridimensionais podendo definir cor, transparência, brilho, textura (associando-a a um bitmap). Os objetos podem ser formas básicas, como esferas, cubos, ovóides, hexaedros, cones, cilindros, ou formas criadas pelo próprio programador, como as extrusões.
Além dos objetos, também é possível acrescentar interatividade a estes por meio de sensores, podendo assim deslocá-los de posição, acrescentar luz, produzir um som quando o objeto é clicado ou o avatar simplesmente se aproxima dele, e abrir um arquivo ou página da Web, ou ainda outra página em VRML, quando o objeto é acionado.
Não é necessário um software específico para a criação de arquivos VRML (embora existam), uma vez que os objetos podem ser todos criados em modo texto. Usualmente as extensões para esta linguagem é WRL
ISO/IEC 27001
É um padrão para sistema de gerência da segurança da informação (ISMS - Information Security Management System) publicado em outubro de 2005 pelo International Organization for Standardization e pelo International Electrotechnical Commision. Seu nome completo é ISO/IEC 27001:2005 - Tecnologia da informação - técnicas de segurança - sistemas de gerência da segurança da informação - requisitos mas conhecido como "ISO 27001".
Seu objetivo é ser usado em conjunto com ISO 17799, o código de práticas para gerência da segurança da informação, o qual lista objetivos do controle de segurança e recomenda um conjunto de especificações de controles de segurança. Organizações que implementam um ISMS de acordo com as melhores práticas da ISO 17799 estão simultaneamente em acordo com os requisitos da ISO 27001, mas uma certificação é totalmente opcional.
Este padrão é o primeiro da família de segurança da informação relacionado aos padrões ISO que espera-se sejam agrupados à série 27000. Outros foram incluídos antecipadamente:
· ISO 27000 - Vocabulário de Gestão da Segurança da Informação (sem data de publicação);
· ISO 27001 - Esta norma foi publicada em Outubro de 2005 e substituiu a norma BS 7799-2 para certificação de sistema de gestão de segurança da informação;
· ISO 27002 - Esta norma irá substituir em 2006/2007 o ISO 17799:2005 (Código de Boas Práticas);
· ISO 27003 - Esta norma abordará a gestão de risco, contendo recomendações para a definição e implementação de um sistema de gestão de segurança da informação. Deverá ser publicada em 2006;
· ISO 27004 - Esta norma incidirá sobre os mecanismos de mediação e de relatório de um sistema de gestão de segurança da informação. A sua publicação deverá ocorrer em 2007;
· ISO 27005 - Esta norma será constituída por indicações para implementação, monitoramento e melhoria contínua do sistema de controles. O seu conteúdo deverá ser idêntico ao da norma BS 7799-3:2005 – “Information Security Management Systems - Guidelines for Information Security Risk Management”, a publicar em finais de 2005. A publicada da norma como ISO está prevista para meados de 2007;
· ISO 27006 - Esta norma será referente à recuperação e continuidade de negócio. Este documento tem o título provisório de “Guidelines for information and communications technology disaster recovery services”, não estando calendarizado a sua edição.

ISO 27001
foi baseado e substituindo o BS 7799 parte 2, o qual não é mais válido.
No Brasil, apenas quinze (15) [1] organizações conseguiram obter o certificado BS7799-2 dentre elas: Axur Information Security, Serasa, Banco Matone, Samarco, Módulo Security, Unisys, PRODESP, SERPRO, Telefônica. As outras empresas deverão, em algum momento, se recertificar.
ISO 3166-2:SE
ISO 3166-2:SE é um padrão ISO que define códigos geográficos. É uma subdivisão do ISO 3166-2, que se aplica à Suécia. Cobre todos os 21 condados, ou län. A primeira parte do código é ISO 3166-1, código SE. A segunda parte do código, usada domesticamente, é um dígito alfabético, com a exceção de três casos, em que são dois dígitos alfabéticos.
A ordem é baseada em um "caminho" geográfico, começando em Estocolmo e percorrendo no sentido horário os condados do sul da Suécia e finalmente chegando aos condados do norte.
ISO 5218
A norma ISO 5218 define uma convenção numérica para a representação dos sexos humanos, para uso em programação de sistemas de informação e em banco de dados. Os quatro códigos especificados na ISO 5218 são:
· 0 = não sabe;
· 1 = masculino;
· 2 = feminino;
· 9 = não especificado.
ISO 639:art
art é o código coletivo de língua ISO 639-2 para as línguas artificiais que não têm seu próprio código.
ISO 8601 – normatiza a apresentação de data e hora
A ISO 8601 é uma norma internacional para representação de data e hora emitida pela Organização Internacional para Padronização (International Standardization Organization - ISO). Especificamente esta norma define: “Elementos de dados e formatos de intercâmbio para representação e manipulação de datas e horas”. A principal característica do formato de data e hora da norma ISO 8601 é que a informação de data e hora seja ordenada a partir do valor menos significativo ou, em termos simples, do maior (o ano) para o menor (o segundo).

ISO 9126
ISO 9126 é uma norma ISO para qualidade de produto, que define as características de qualidade de software. A norma brasileira correspondente é a NBR ISO/IEC 9126. São características de qualidade e suas sub-categorias:- Funcionalidade: se as funções e propriedades específicas do produto satisfazem o usuário.

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